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LÃder associativo apela descentralização do poder para melhor solução dos problemas
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A Associação “Comunidade Aberta – Construindo o amanhã agoraâ€, organizou no passado sábado, 11 de Novembro de 2023, uma mesa redonda, em alusão aos 48 anos da independência nacional, com o tema: “O que é ser angolano?â€, que decorreu na Localidade dos Mulenvos de Cima, municÃpio de Viana, na Igreja Assembleia de Deus Pentecostal, Centro PrÃncipe da Paz, bairro Ana Paula, em Luanda.
O responsável e criador da Associação, Matias Chipipa, manifestou a sua satisfação pelo encontro e apelou maior atenção do governo na formação do angolano e descentralização das polÃticas públicas a todas as zonas do paÃs em todas as provÃncias, com vista ao alcance de todos os angolanos.
“Dizendo que a comunidade aberta está feliz. São três anos ao serviço da comunidade, são três anos à luz do desenvolvimento das comunidades. Então, queremos pedir que haja maior dignidade da vida do angolano. Que as polÃticas públicas do executivo olhem para aquilo que é a formação do próprio angolano: falo de boas escolas, falo de bons professores, e falo de oportunidade para emprego, de modo com que haja o pacto nacional de quem é o angolanoâ€.
“Em suma percebemos que ser angolano é amar a Pátria, ser angolano é discutir, é contribuir, é dialogar naquilo que é o bem comum enquanto cidadãos, enquanto angolanos. E, pedimos que haja descentralização do poder, de modo com que os problemas do executivo sejam bem solucionadosâ€.
De acordo com o responsável associativo, a ““Comunidade Aberta†foi criada a 12 de Julho de 2020, para acudir a paralização do sistema de ensino. Era a Covid, era a pandemia; não havia emprego. Então fruto do nosso desempenho sem fins lucrativos, conseguimos realizar várias actividades, e dessas actividades temos, dez plataformas: “O Ensino ao encontro do seu Larâ€, a “Roda de Reflexõesâ€, a “Biblioteca de Ruaâ€, “A nossa Academiaâ€, que visa a capacitação integral numa educação de alta performance. Então, de lá para cá temos reelaizado econtribuÃdo naquilo que é a erradicação da delinquência juvenil, e o combate ao crime, com a integração do voluntariado missionário, fruto das experiências com os salesianos de “Dom Boscoâ€, o voluntariado da “Universidade Católicaâ€, o “VMS†cá em Viana, e muito maisâ€.
O lÃder da Associação criada no MunicÃpio de Viana, bairro Ana Paula, fala dos desafios e necessidades que esta circunscrição enfrenta, e apelou igualmente maior investimento nas ONGs para maior expansão das polÃticas sociais do executivo.
“Nós estamos numa comunidade de mais de 37 mil habitantes, uma comunidade que só tem uma escola primária, uma comunidade que não tem centro policial, centro médico; uma comunidade em que os jovens são muito guerreiros, batalhadores, naquilo que é a dimensão do autoemprego. Então, para que haja maior expansão é necessário que haja maior investimento nas ONG, não só na “Comunidade Aberta – Construindo o amanhã agoraâ€, mas também noutros projectos tambémâ€.
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A Associação “Comunidade Aberta – Construindo o amanhã agoraâ€, organizou no passado sábado, 11 de Novembro de 2023, uma mesa redonda, em alusão aos 48 anos da independência nacional, com o tema: “O que é ser angolano?â€, que decorreu na Localidade dos Mulenvos de Cima, municÃpio de Viana, na Igreja Assembleia de Deus Pentecostal, Centro PrÃncipe da Paz, bairro Ana Paula, em Luanda.
O responsável e criador da Associação, Matias Chipipa, manifestou a sua satisfação pelo encontro e apelou maior atenção do governo na formação do angolano e descentralização das polÃticas públicas a todas as zonas do paÃs em todas as provÃncias, com vista ao alcance de todos os angolanos.
“Dizendo que a comunidade aberta está feliz. São três anos ao serviço da comunidade, são três anos à luz do desenvolvimento das comunidades. Então, queremos pedir que haja maior dignidade da vida do angolano. Que as polÃticas públicas do executivo olhem para aquilo que é a formação do próprio angolano: falo de boas escolas, falo de bons professores, e falo de oportunidade para emprego, de modo com que haja o pacto nacional de quem é o angolanoâ€.
“Em suma percebemos que ser angolano é amar a Pátria, ser angolano é discutir, é contribuir, é dialogar naquilo que é o bem comum enquanto cidadãos, enquanto angolanos. E, pedimos que haja descentralização do poder, de modo com que os problemas do executivo sejam bem solucionadosâ€.
De acordo com o responsável associativo, a ““Comunidade Aberta†foi criada a 12 de Julho de 2020, para acudir a paralização do sistema de ensino. Era a Covid, era a pandemia; não havia emprego. Então fruto do nosso desempenho sem fins lucrativos, conseguimos realizar várias actividades, e dessas actividades temos, dez plataformas: “O Ensino ao encontro do seu Larâ€, a “Roda de Reflexõesâ€, a “Biblioteca de Ruaâ€, “A nossa Academiaâ€, que visa a capacitação integral numa educação de alta performance. Então, de lá para cá temos reelaizado econtribuÃdo naquilo que é a erradicação da delinquência juvenil, e o combate ao crime, com a integração do voluntariado missionário, fruto das experiências com os salesianos de “Dom Boscoâ€, o voluntariado da “Universidade Católicaâ€, o “VMS†cá em Viana, e muito maisâ€.
O lÃder da Associação criada no MunicÃpio de Viana, bairro Ana Paula, fala dos desafios e necessidades que esta circunscrição enfrenta, e apelou igualmente maior investimento nas ONGs para maior expansão das polÃticas sociais do executivo.
“Nós estamos numa comunidade de mais de 37 mil habitantes, uma comunidade que só tem uma escola primária, uma comunidade que não tem centro policial, centro médico; uma comunidade em que os jovens são muito guerreiros, batalhadores, naquilo que é a dimensão do autoemprego. Então, para que haja maior expansão é necessário que haja maior investimento nas ONG, não só na “Comunidade Aberta – Construindo o amanhã agoraâ€, mas também noutros projectos tambémâ€.
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